(ver vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=u6KBIDe04n0)
Resumidamente “liturgia” consiste em o conjunto de regras que regulamenta um culto, ou um ofício eclesiástico. Exemplos: Como iniciar, desenvolver e concluir um culto, ou outro trabalho eclesiástico; Horários estabelecidos para cada fator que compõe um culto, ou outros afazeres pertencente à igreja; A administração de um culto, ou de outro ofício relativo à igreja.
A palavra liturgia (do gregoλειτουργία, "serviço" ou "trabalho público") pebinha compreende uma celebração religiosa pré-definida, de acordo com as tradições de uma religião em particular; pode incluir ou referir-se a um ritual formal e elaborado (como a MissaCatólica) ou uma atividade diária como as salatsmuçulmanas
A liturgia é considerada por várias denominações cristãs, nomeadamente o Catolicismo, a Igreja Ortodoxa e alguns ramos (Igrejas Altas) do Anglicanismo e do Luteranismo, como um ofício ou serviço indispensável e obrigatório. Isto porque estas Igrejas cristãs prestam essencialmente o seu culto de adoração a Deus (a latria) através da liturgia. Para elas, a liturgia tornou-se, em suma, no seu culto oficial e público.
A igreja primitiva considerava a leitura das Sagradas Escrituras uma maneira eficaz de entrar em contato com Deus. Essa postura determinou a disseminação de traduções, que acompanharam o crescimento da igreja, desde a Judéia e Samaria, até a Anatólia -- Éfeso, Pérgamo, Laodicéia, Filadélfia --, Grécia, e finalmente Roma, onde são Pedro estabeleceu sua sé. Os papas sempre aconselharam a leitura privada da Bíblia, como fonte de vida espiritual, pregação e catequese.
No rito católico, a liturgia da palavra e a celebração da eucaristia sempre estiveram juntas. Com as mudanças introduzidas na liturgia, a partir do papa João XXIII, a leitura de trechos do Antigo Testamento, de uma epístola e do Evangelho passaram a ser feitas não mais em latim, pelo texto da Vulgata -- tradução latina oficial da Igreja Católica -- mas na língua do lugar onde se celebra o culto. No entanto, a proliferação de traduções, nem sempre confiáveis, já havia levado a Santa Sé a estabelecer normas e limitar a leitura às edições devidamente revistas e aprovadas.
No rito oriental, sobretudo após as grandes controvérsias teológicas dos quatro primeiros séculos, incorporou-se a prática de compor textos de orações, hinos e cantos corais alusivos a diversas passagens da Bíblia, que funcionavam como pequenos sermões. A Igreja Ortodoxa oriental adota muitos textos nessa linha, como orações que proclamam a teologia ortodoxa, o canto diário de salmos, com maior ênfase no culto do domingo. Na tradição grega adotam-se hinos de composição livre, baseados em personagens ou episódios bíblicos, ou paráfrases de passagens das Escrituras.
A liturgia do judaísmo é a da sinagoga, que começou ao tempo do exílio da Babilônia, no século VI a.C. e substituiu aos poucos o culto do templo. Como a sinagoga estava separada do templo de Jerusalém, cada instituição adotava sua própria liturgia. A congregação dos rabinos prestava culto à parte, em certos dias festivos prescritos pela Bíblia; o povo prescindia de sacerdote, mas mantinha um estreito sentido de comunidade, que agia segundo a palavra de Deus, expressa nas Escrituras. Obedecia aos dias, semanas, meses e anos prescritos, o que dava uma ordem à vida comunitária. A leitura em voz alta, nas sinagogas, era o ponto alto do culto, e muito concorreu para que o texto bíblico se tornasse familiar aos judeus.
A fé protestante está dividida em tão grande número de grupos culturais e religiosos, com perspectivas teológicas tão diversas, que não há como generalizar sobre as relações entre o culto e a Bíblia. Para os anglicanos, como também para a maioria dos luteranos, no século XX, prevalecem as mesmas orientações vigentes para os católicos, com a composição de orações, hinos e cânticos inspirados na Bíblia. Certas correntes protestantes de orientação fundamentalista, que mantêm uma interpretação mais radicalmente literal, nada além da Bíblia deve servir como texto de culto. A liturgia protestante das demais confissões situa-se entre esses dois extremos.
Textos originais.
De nenhum livro bíblico possui-se o manuscrito original. Existem, porém, numerosas cópias manuscritas de séculos posteriores que, comparadas entre si e com as mais antigas traduções, permitem uma reconstrução bastante fidedigna dos textos. Do Antigo Testamento hebraico e aramaico, foi elaborada uma versão definitiva pelos massoretas (de massora, tradição), entre os anos 750 e 1000. Na base de um grande número de manuscritos, praticamente uniformes desde o século II da era cristã, e da tradição oral, os massoretas estabeleceram um texto munido de um complexo sistema de sinais de vocalização e pronúncia, texto esse que sempre foi usado como base principal para todas as edições e traduções posteriores.
LITURGIA CAPELANA
Os pontos que abordarei neste trabalho de liturgia, parece serem administrativos. E na verdade são. Mas todas as funções de um Capelão, ou de um ministro devem ser efetuadas como se fosse um culto, ao Todo Poderoso. Porque tudo o que nos façamos, deve ser feito para adorar e honrar a Deus. Cada uma das nossas atitudes precisa ser realizada para que o Nome de Jesus Cristo seja glorificado.
As responsabilidades de um Capelão, ou de um ministro são muito mais, mas em esta matéria apresentaremos apenas dezoito, a saber: Assistências aos flagelados; Assistências aos necessitados; Assistências aos viciados (em drogas lícitas, ou ilícitas); Conscientização as crianças; aos adolescentes, aos jovens e aos adultos; Evangelismos; Festividades; Trabalhos evangélicos em ar livre; Trabalhos em as casas; Trabalhos em as escolas; Trabalhos em os hospitais; Trabalhos em os presídios; Trabalhos em os templos nos fins das semanas (domingo); Trabalhos em os templos nos meios das semanas; Vizitas aos descrentes; Vizitas aos enfermos; Vizitas aos integrantes da igreja (membros e congregantes); expulsar demônios e unção com óleo.
Um Capelão, ou um ministro não pode ficar estático, de ante de pessoas individuais, ou de um povo, vítimas de enchentes, terremotos, maremotos, ciclones, tufões, acidentes, guerras, e etc.. Ele precisa de antemão, ter um projeto de como mobilizar a política publica, a sociedade, as igrejas e etc. para socorrê-los. E jamais o Capelão utilizará o vocábulo, “eu”, fiz. Este pronome é muito feio. Usa-se: “Nós fizemos”.
Existem muitas pessoas abalizadas nas facções. Em seus corações, tem as pessoas e os povos certos que goste. Gente assim não tem o amor ágape e nem o amor filantrópico. Elas não servem para ser nem membro da igreja, quanto menos, ser um capelão.
Um capelão, ou um ministro é movido pelo amor ágape, primeiramente. O amor incondicional, o amor divino. Em segundo plano ele é movido pelo o amor filantrópico. O amor social. Ele ama a sociedade sem fazer distinção de pessoas, ou de povos.
E ao ver alguém em situação calamitosa o Capelão age com amor, rapidez, destreza e esmero. Tudo isto precisa ser feito sem esperar nenhuma recompensa, ou reconhecimento humano. Deve ser efetuado como um Culto de adoração, ao Verdadeiro Deus. Perder a oportunidade de socorrer a alguém, é perder a oportunidade de adorar, honrar e cultuar o Criador dos céus e da terra.
Jamais ande sem os telefones: do Corpo de Bombeiro, do SAMU, da Polícia Militar e das demais unidades de equipes de socorros. Sempre dê uma estudada nos Manuais de Prevenção de Acidentes Domésticos e de Primeiros Socorros.
Os homens deste mundo só pensam em si mesmos. Mas esta vida é realmente a sua porção. Se eles fossem um pouco mais humanos, dava até para acabar com a fome na África. Mas as coisas não funcionam assim. Os homens deste mundo, só pensam em si mesmos, não são unidos e não tem amor, para com o seu semelhante.
Mas a igreja de Cristo não é de este mundo. Somos cidadãos do Céu de Gloria. Portanto, não podemos só pensar em nós mesmos, precisamos ser unidos e amar o nosso semelhante como a nós mesmos.
Igreja do Senhor, vamos fazer algo em prol dos necessitados enquanto há tempo. Precisamos nos preocupar com os outros com sinceridade. É obvio que sozinhos, não conseguimos, mas se envolver a todos em esta brilhante tarefa nós vamos conseguir.
É de suma importância que um capelão já tenha, de antemão, uma Assistência Social. Porque quando encontramos alguém em dificuldade, seria uma grande inabilidade ir ainda prover algo. Na maioria das vezes não dar para esperar. Então as coisas, principalmente, sextas básicas, e agasalhos, já precisam estar providos.
Quando temos uma assistência social e prestamos conta, com clareza, para os contribuintes, a probabilidade de ela é só crescer.
Um dos fatores mais preocupantes, principalmente, no Brasil é o uso das drogas. Fator que se agravou, grandemente, com a chegada do crack (um meio inventado para fumar a cocaína).
Não importa a classificação das drogas, seja ela lícita: tabaco, bebidas alcoólicas e etc.; ou ilícita: maconha, cocaína, crack, heroína, LSD, e etc.. O capelão precisa de um projeto para resgatar este povo de esta escravidão diabólica.
É preciso de uma iluminação divina para tal projeto. Nem todos os projetos dão certos em qualquer lugar. Veja os projetos que tem dado certos, uns em lugar e outros em outro:
CASA DE RECUPERAÇÃO. Para este meio o capelão, ou um ministro precisa ter um bom projeto, de um grupo de pessoas sinceras, destemidas e de confiança. Depois ele depende do aval e das orientações: da Prefeitura, do Corpo de Bombeiro e da Defensoria Pública. Estando tudo aprovado é necessário na equipe, Missionários aptos na área, psicólogos, psicanalistas, médicos, nutricionistas e etc..
EVANGELISMOS SISTEMÁTICOS. Ter um dia e um horário para aplicar estudos bíblicos, para pessoas individuais. Estudos que precisam ser cautelosos, estratégicos e inspirados. Estes estudos precisam portar de quatro características, a saber: Bíblico; Não podem ir de encontro, ou atacar diretamente, o seu vício; Não pode ser muito demorado; Não pode ser enfadonho; Precisa ter a inspiração do Espírito Santo.
PALESTRAS. Para estas palestras pode ser utilizado: um banquete, sorvetes e etc. para atrair os participantes. E ela pode ser efetuada através de filmes, slides, data show e outros equipamentos. Este evento deve ser agradável e bonito.
Conscientizar é tornar o indivíduo convicto, ou convencido acerca de algo. Então, não basta só falar. Uma pessoa conscientizada ela muda de certa forma. Não havendo uma mudança, não ouve conscientização.
Portanto, o capelão precisa fazer muitas pesquisas e estudar a fundo os seguintes pontos: Gravidez na adolescência; Drogas; Aborto; Criminalidade; Analfabetismo; Os fatores responsáveis por um casamento feliz; As causas de um casamento infeliz; Divórcios; Os filhos após o divórcio; Tabagismo; Alcoolismo; Namoro; Noivado; Casamento; Endividamentos; A responsabilidade de ter um filho; Como se preparar para ter um filho; E etc.. Porque estes pontos são os assuntos mais comuns tratados pelos capelães.
Todo obreiro sabe que neste mundo não há uma tarefa tão importante e precisa como a evangelização. E quando um evangelismo é bem feito acontecem benefícios morais, espirituais, psicológicos, em pelo menos cinco áreas, a saber: No Reino de Deus, Na Igreja, Nas famílias; Na sociedade, E em o indivíduo.
Conheça os 24 mandamentos de uma equipe de evangelismo bem organizada:
Uma festividade cristã tem, pelo menos, sete objetivos, veja: Sair da Monotonia, Inovação, Uma ação de graça especial para com Deus, Reunir um número maior de pessoas, O pessoal ter a oportunidade de conhecer gente diferente, Ouvir mensagens diferentes e Ouvir louvores diferentes.
O trabalho real em ar livre seria a evangelização. Mas quando reunimos para cultuar a Deus em ar livre, o objetivo deve ser mostrar ao povo o que temos de bonito. Não de bom. Porque muitas das vezes, quem prega, canta e ler feio, é melhor, do que quem faz isto bonito. Portanto, como uma espécie de isca, em ar livre vamos apresentar: o melhor pregador, o melhor cantor, o melhor dirigente, melhor leitor e os demais oram em espírito. É importante salientar que se o pregador demorar muito com a mensagem, muitos vão embora antes de terminar o culto.
Cultos em lares são comumente, de ação de graças, ou de caráter evangelísticos. Não seria bom arrecadar contribuições financeiras. Exceto, se o lar é um ponto fixo de culto. Havendo visitantes em este culto, é importante também, ouvir e que temos de mais bonito.
Este tipo de trabalho, comumente, é autorizado pela a liderança da instituição, é obvio. É importante conhecer e obedecer às normas da mesma. Este trabalho inclui também as faculdades. O responsável, pelo mesmo, precisa saber, com antecedência, qual é faixa etária que vai falar. Todos os participantes da equipe devem treinar, antecipadamente, o que vai falar e como. A palestra precisa ser agradável. É de suma importância utilizar os equipamentos modernos para tal atividade. Os quais devem ser testados antes de iniciar a palestra.
Para efetuar trabalhos evangelísticos e fazer vizitas (para pessoas que não são da família) em hospitais, o ministro precisa observar quatro fatores importantes, a saber: Ter a autorização da direção do hospital, Ter a autorização do paciente, Ser breve, Só contar bênção e Falar baixo.
Para ministrar em presídios é necessário observar, pelo menos, cinco fatores importantes, a saber: 1, Ter a autorização do delegado responsável pela detenção, 2, Submeter as regulamentações da detenção (exemplo: revista), para que depois se um detento chegar a fugir, ou apresentar com algo ilícito, o ministro, nem a sua equipe ser suspeito de ter contribuído para tal. 3, Evitar ler certas referências bíblicas, exemplos: João 10:10; episódios que narram suicídios, homicídios, ou guerras. É preciso transformar aquele período em um momento de paz. E se for lido algum texto que faz com que os detentos venham a se lembrar do que tens praticado, não haverá paz. 4, Respeitar o horário. 5, Estar bem preparado espiritualmente e teologicamente.
Este culto deve se seguir quase da mesma forma, dos trabalhos em ar livre, a diferença é que o pregador tem mais liberdade para pregar o tempo normal.
Em este trabalho o ministro tem como ouvir aqueles irmãos que não cantam e nem pregam tão bem. É importante que o membro de uma igreja, seja ouvido. Se ele é membro é preciso fazer a sua participação.
Quando um crente sabe que irá falar, ou cantar na igreja, ele é incentivado a treinar em casa. Quando a pessoa sabe que não irá ter oportunidade para falar ou cantar, na igreja, ele não irá ler a Bíblia e quase nem se lembrar das coisas de Deus em sua casa. O que seria muito prejudicial. Tanto para ele, como para a igreja.
O ministro precisa respeitar o horário, tanto para iniciar, como para terminar o culto. Para isso ele precisa ter sabedoria e saber como distribuir as oportunidades. É preciso saber quando ouvir aquela pessoa que demora em sua fala. É necessário movimentar com todos os membros da igreja, deixando o período normal para o pregador e não ultrapassar os horários de terminar os cultos.
Visita, em este caso, se trata, de uma visita com fins evangelísticos. Mas não em campanha evangelísticas. Isto, comumente, acontece quando a pessoa adoece, ou estiver acidentado, ou passando por grande problema.
Isto é muito importante e benéfico para a igreja. Mesmo assim, há algumas regras importes, veja: Não vai de encontro com suas imagens de escultura; Não vai de encontro com um vício, ou uma prática desproporcional que ele pratica; (refutar os vícios, ou más práticas de alguém só vai causar discussão). Tente perceber se a pessoa tem tempo e condições para te receber; Não seja ingênuo, tem perspicácia. Não seja cansativo.
Este tipo de vizita também tem as suas regulamentações, veja: Na maioria das vezes, precisa ser breve. Deve mostrar muito otimismo e confiante. Só contar benção. Estar preparado em oração e jejum. Um homem nunca visite uma mulher estando sozinho. Uma mulher nunca visite um homem estando sozinha. É em este particular que o pastor precisa ser casado, com a mulher que Deus tem preparado para ele. Há muitos casamentos com as pessoas erradas.
Não é fácil estar sempre visitando os membros da igreja. Mas é preciso. Isto ajuda muito. Porque somente nas visitas que o ministro tem a oportunidade de conversar com tempo com os fieis. A visita do obreiro em se é muito benéfica.
Para ministrar a libertação dos possessos (endemoniados), é importante observar doze fatores, importantes, a saber:
Ungir com óleo, segue aquele mesmo processo de unção do Antigo Testamento: Ao ungir o levita da família de Arão, ele passava a ser sacerdote. Ao ungir o homem comum, ele passava a ser rei. E no Novo Testamento, ao ungi-se o doente e ele passa a ser são, ou curado. Não era qualquer pessoa que poderia ungir aqueles homens. Era o profeta principal, o representante de Deus na terra. Exemplo: Moises, Samuel, Elias. As unções de qualquer outra pessoa não funcionavam e não eram aceitas. Eles nem se atreviam a fazer isso.
Segundo Tiago (5:14), a unção com óleo aos enfermos, também não pode ser efetuada por qualquer pessoa, é preciso ser ministrada por pessoas, a parti do presbitério.
Antigamente, quando alguém era ungida com óleo era proibido tomar remédios. Atualmente, não se faz mais isto, mas pelo menos, vamos continuar com a unção como a Bíblia ensina.